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Ano Letivo: 2016/17

Conservação e Restauro

História da Arte 2

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Publicação em Diário da República: Despacho n.º 10852/2016 - 05/09/2016

4 ECTS; 2º Ano, 1º Semestre, 30,0 T + 15,0 TP + 2,0 OT , Cód. 938052.

Docente(s)
- Maria Teresa Ribeiro Pereira Desterro (2)

(1) Docente Responsável
(2) Docente que lecciona

Pré-requisitos
Não aplicável.

Objetivos
Compreender a evolução do paradigma artístico a partir da Baixa Idade Média e na Época Moderna, e relacioná-lo com as respectivas modificações sócio-culturais. Caracterizar os movimentos artísticos e desenvolver a capacidade de leitura das obras, enquanto objectos estéticos, históricos e artísticos.

Programa
I – A evolução artística na Baixa Idade Média
1–A Arte Românica
1.1- Arquitectura religiosa e civil
1.2 - A escultura: o predomínio do relevo; a crescente importância da tumulária; o tímido desenvolvimento da escultura de vulto
1.3- A Pintura fresquista e a Iluminura.
2-A Arte Gótica
2.1 - Da ideia pejorativa de "Opus Gothicum" à reabilitação do conceito.
2.2 - Enquadramento histórico e cultural da emergência do Gótico.
2.3- A Arquitectura.
2.3.1-O Gótico como sistema: inovações técnicas.
2.3.2- O Abade Suger e os princípios filosóficos de Dinis, o Areopagita
2.3.4 - O século das Catedrais
2.4- A Escultura: decorativa, de vulto redondo e tumulária.
2.5- A Pintura
2.5.1 - A Iluminura e a Pintura a fresco
2.5.2 - O Vitral e a Pintura retabular.
II–O desenvolvimento artístico na Época Moderna: a emergência de um novo paradigma artístico.
1–Origens do espaço plástico renascentista: o proto-renascimento italiano
2 - A "Ars Nova" Flamenga
2.1-A perspectiva e a recuperação da tridimensionalidade na Pintura e na Escultura
2.2 - A redescoberta do óleo
3–O Renascimento Italiano
3.1 - A importância da tratadística
3.2-A Arquitectura, a Escultura e a Pintura
4-A irradiação europeia da experiência renascentista
5-O Maneirismo
5.1–O novo conceito estético e artístico.A rebelião anti-clássica
5.2-Inovações compositivas na Pintura, Arquitectura e Escultura.
5.2.1 -"A Prima-Maniera" e a "Ars Naturans".
5.3- O Maneirismo de Antuérpia.
5.4- A Contra-Reforma Católica e o seu impacto no desenvolvimento artístico dos países do Sul.
5.4.1 - A "Contra-Maniera"e a produção literária no tocante às questões artísticas.
5.4.2 - A importância e o papel das gravuras na difusão do Maneirismo na Europa.

Metodologia de avaliação
No regime de avaliação contínua, realizam-se duas frequências,sendo 7,5 a nota mínima exigida para poder ser realizada (ou validada) a outra,dependendo a aprovação de uma média final de 10 valores. Exame Final : aprovação - nota mínima de 10 valores

Bibliografia
- Chevalier, J. e Gheer Brant, A. (1982). Dictionnaire des Symboles. Mythes, Rêves, Coutumes, Gestes, Formes, Figures, Couleurs, Nombres. Paris: Robert Laffont & Jupiter
- Janson, H. (2010). A Nova História da Arte de Janson. A tradição ocidental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
- Réau, L. (1996). Iconografia del Arte Cristiano. (Vol. 5vols). Barcelona: Ediciones del Serbal
- Turner, J. (1998). The Dictionary of Art. London: Jane Turner

Método de Ensino
Aulas teóricas, partindo sempre da observação e análise das obras de arte.
Aulas teórico-práticas com base na discussão e reflexão sobre os conteúdos abordados nas aulas teóricas.
Apoio tutorial
Visitas de estudo

Software utilizado nas aulas

 

 

 


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