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Rede de Estudos Ambientais de Países de Língua Portuguesa

Enquadramento

A Rede de Estudos Ambientais de Países de Língua Portuguesa – REALP foi criada em 1997 com o objetivo global de promover a cooperação científica e pedagógica na área do ambiente e da sustentabilidade em língua portuguesa. Dela fazem parte 20 Instituições do Ensino Superior – IES de Portugal, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Angola, S. Tomé e Príncipe e Timor, tendo pedido admissão três IES da Guiné-Bissau. Em breve seremos uma rede que integra IES de todos os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP.

Inicialmente denominada  Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais – RLBEA, a Rede foi criada em 1997 com o objetivo global de promover a cooperação científica na área do ambiente e do desenvolvimento sustentável entre Portugal e o Brasil, e com um objetivo específico de implementar um curso de Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais em ambos os países. Nesse sentido foi estabelecido um protocolo entre diferentes instituições governamentais e universitárias. Pelo lado português assinaram o protocolo, a Universidades de Aveiro (UA), a Universidade de Évora (UE), a Universidade dos Açores, a Universidade Nova de Lisboa, o Ministério do Ambiente e a Junta Nacional de Investigação Científico e Tecnológico, atual FCT (órgão com vinculo ao Ministério da Educação e Ciência); pelo lado brasileiro assinaram o protocolo, a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade do Amazonas (UFPe), a Universidade Federa de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPe), o Ministério do Meio Ambiente, o CNPq e a CAPES.

Dando cumprimento aos objetivos estruturais definidos na sua génese, em 2004 a RLBEA expandiu as suas atividades para a África lusófona e, incorporando nas suas atividades, a Universidades Eduardo Mondlane de Moçambique e a Universidade de Cabo Verde; mais tarde, em 2009, e a Universidade Agostinho Neto de Angola. Em 2011, durante o XIV Encontro anual da Rede, realizado em Recife, o Conselho Superior, no âmbito de suas atribuições protocolares, oficializou como membros efetivos, a Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique), a Universidade Agostinho Neto (Angola), a Universidade de Cabo Verde e também a Universidade de Lisboa (Portugal). Nessa mesma Reunião, com a adesão dos novos membros, foi decidido alterar o nome da Rede para “Rede de Estudos Ambientais dos Países de Língua Portuguesa - REALP”. 

 
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