Publicação em Diário da República: Despacho n.º 10852/2016 - 05/09/2016
4 ECTS; 1º Ano, 2º Semestre, 30,0 T + 15,0 TP + 2,0 OT , Cód. 938050.
Docente(s)
- Maria Teresa Ribeiro Pereira Desterro (1)(2)
(1) Docente Responsável
(2) Docente que lecciona
Pré-requisitos
Não aplicável.
Objetivos
Relacionar o contexto em que emergiram os sucessivos movimentos artísticos desde a fundação de Portugal até ao século XV, com esses mesmos movimentos artísticos.
Os alunos deverão ser capazes de os caracterizar e identificar os principais representantes de cada estilo e respectivas obras de arte.
Programa
I ? A Baixa Idade Média
1 - O contexto Ibérico nos princípios do século XII.
1.1 - A emergência da unidade política no reino.
2 - O enquadramento espacio-cultural das novas formas artísticas
2.1 - As concepções religiosas, a moral e os costumes.
2.2 - AO desenvolvimento da arte Pré-Românica
3 - O Românico: quadro mental e produção artística.
3.1 - A difusão do Românico em território nacional.
3.2 - A arquitectura religiosa. O Românico cisterciense.
3.3 - Arquitectura militar e arquitectura civil.
3.4 - A Escultura Românica. Da ornamentação à representação. A escultura devocional. Escultura funerária
3.5 - Pintura e Iluminura.
4 - A introdução das primeiras formas góticas
4.1 - O Gótico como «obra nova». O primeiro Gótico português.
4.2 - A reforma monástica e o século XIV.
II- A viragem do século XV.
1 - O início dos Descobrimentos e o seu impacto na vida cultural do reino
2 - A evolução arquitectónica. O estaleiro da Batalha.
3 - Escultura e iconografia.
4 - A tumularia
5 - A Igreja como Tesouro ? artes móveis.
6 - A Pintura quatrocentista.
6.1 - Álvaro Pires de Évora.
6.2 - O episódio de Nuno Gonçalves
7 ? O Tardo-Gótico
7.1. ? A chegada de novos artistas e as primeiras realizações do período manuelino
7.2 - A transição do «modo» Gótico para o ?Manuelino?
7.2.1 ? A ideologia imperial e o mito do Emanuel.
7.2.2 - A simbólica manuelina e a celebração do Poder: a importância das alegorias e da micro-iconografia.
Metodologia de avaliação
Alunos ordinários com presença de 2/3 nas aulas teórico-práticas podem fazer duas frequências, sendo 7,5 a nota mínima exigida para ser admitido na outra,dependendo a aprovação de uma média final de 10 valores.
Exame Final :aprovação com 10 valores.
Bibliografia
- Pereira (dir.), P. (1996). História da Arte Portuguesa. (Vol. 2º e 3º). Lisboa: Circulo de Leitores
- Serrao, V. (2002). História da Arte em Portugal - Renascimento e Maneirismo. (Vol. 3º). Lisboa: Presença
- VV, A. (1986). História da Arte em Portugal. (Vol. 14vols). Lisboa: Alfa
Método de Ensino
Aulas teóricas expositivas partindo da análise de obras de arte
Aulas teórico-práticas:discussão e reflexão sobre os conteúdos abordados nas aulas teóricas, análise de obras de arte e leitura comentada de textos
Visitas de estudo
Apoio tutorial
Software utilizado nas aulas
Não aplicável
Aprovado em Conselho Técnico Cientifico: 30 de setembro de 2019
Download da Ficha da Unidade Curricular (FUC)