Publicação em Diário da República: Despacho nº 11549/2014 - 15/09/2014
5 ECTS; 1º Ano, 2º Semestre, 45,0 TP , Cód. 300610.
Docente(s)
- Jorge Morarji dos Remédios Dias Mascarenhas (2)
(1) Docente Responsável
(2) Docente que lecciona
Pré-requisitos
Não aplicável
Objetivos
Capacidade para identificar as várias deficiências de uma zona urbana
Capacidade para propor soluções para tornar uma cidade mais atrativa ao investimento
Capacidade para perceber como uma cidade pode dinamizar a região envolvente
Capacidade para reconhecer e valorizar os recursos disponíve
Programa
Introdução
Programa da disciplina
Funcionamento das aulas
Processo de avaliação
Bibliografia
Material necessário
I-Metodologia e critérios de intervenção
II-Fichas de diagnóstico e intervenção
III-Estudo da génese e desenvolvimento urbano
Funções das cidades mediterrânicas
Evolução dos núcleos urbanos nos últimos anos
Cidades do interior e cidades do litoral
Causas da desindustrialização das cidades
Impactos da globalização sobre as cidades
Vantagens da regeneração e recuperação urbana
A cidade como meio para vencer a crise
Vantagens da concentração
Atracão e concentração de talentos
Cidade criativa
IV-Estado de conservação dos edifícios e dos espaços urbanos
Caracterização do edificado e do seu estado de conservação
Estilos, tipologias, características singulares
Avaliação do estado de conservação e tipo de intervenção (trabalhos globais)
Espaços urbanos
Avaliação dos espaços
Mobiliário urbano
Pavimentos urbanos
Melhorar a atratividade
Estratégias para melhorar os espaços urbanos
V-Indicadores de perda de competitividade
Degradação económica
Perda de coesão social
Perda de concentração
Degradação física e ineficiências
Mudança sociodemográfica
Enfraquecimento da ligação da cidade ao território
Declínio da consciência ambiental
Melhorar a competitividade
Identificação dos recursos
VI-Medidas para tornar o meio urbano mais competitivo
Para melhor governo das cidades
Melhorar a postura do cidadão
Aumentar a coesão social
Entender os problemas do envelhecimento da população
Reconhecer o papel das organizações de voluntários
Estimular a economia urbana
Contrariar a perda de concentração (tamanho e diversidade)
Estratégias para melhorar o ambiente económico
Melhorar a oferta turística
Compreender as razões para o desemprego de longa duração
Formação para o emprego
Empreendedorismo
Criar empregos
Indústrias criativas
Novas formas de trabalho
VII-Tornar o meio urbano mais atrativo e eco eficiente
Modernizar as infraestruturas (transportes e comunicações)
Modernizar os espaços urbanos
Incentivar a mobilidade suave
Gerir o tráfego e estacionamento
Produção e consumo de energia
Construção sustentável
VIII-Aumentar a ligação do meio urbano ao território
Importância da ligação da cidade ao campo
Conhecimento do mercado
As tabernas
Cadeia de produção dos produtos extraídos
Restaurantes tradicionais
IX-Identificação das potencialidades da oferta turística
Interesse educacional
Ecológico, arqueológico, museológico e hidrológico
Monumentos
Ecossistemas
Objetos arqueológicos
X-Conflitos e riscos
Identificação de problemas e conflitos
Tráfego, risco de incêndio, condições ambientais, risco sísmico, deficiências de infraestruturas, etc..
Crime, insegurança, desintegração de comunidades
XI-Melhorias das condições ambientais
Aumentar a responsabilidade ambiental
Ecossistemas e biodiversidade
Serviços prestados pela natureza gratuitamente
Ruído (automóvel e de atividades)
Poluição do ar e poluição luminosa
Poluição e tratamento da água
Tratamento de resíduos
Vegetação no logradouro
Hortas de subsistência
Jardins nas fachadas
Margens do rio, encostas, frentes de sapal, matas urbanas, etc
Conflitos com o ambiente
XII-Sustentabilidade para o sucesso.
Antecipar o futuro
Smarth growth
Entender como cada um vê o território
O que cada um pode fazer
Cada construção tem um sistema envolvente
Revitalização do comércio tradicional
Melhorias das condições ambientais
Smarth City
Metodologia de avaliação
A avaliação continua consiste num trabalho prático constituído por fichas de diferentes temas em grupos até 3 alunos
Serão relevados a observação e espírito crítico
Nas épocas de exame serão pedidas as fichas
Bibliografia
- AA, A. (1988). ARQUITECTURA POPULAR PORTUGUESA. (Vol. I, II, III). Lisboa: Associação dos Arquitectos Portugueses
- Alves, J. (1988). PORTO NA ÉPOCA DOS ALMADAS. Porto: C M P
- Carita, H. (1990). BAIRRO ALTO, Tipologias e Modos Arquitectónicos. Lisboa: C. M: L.
- Mascarenhas, J. (2006). SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO VOL.V, O edifício de Rendimento Pombalino. Lisboa: Livros Horizonte
Método de Ensino
As aulas teóricas são leccionadas com recurso a inúmeras ilustrações executadas expressamente para o efeito.
Para que os conteúdos teóricos tenham uma ligação prática, as matérias leccionadas são aplicadas ao centro urbano da cidade de Tomar.
Software utilizado nas aulas